Paulo Sousa é um técnico português, de 51 anos, que já trabalhou no QPR, Swansea, Leicester, Videoton FC, Maccabi Tel Aviv, Basel, Fiorentina, TJ Quanjian, Bordeaux e na Polônia. Ao longo de seus 13 anos de profissão, conquistou a Taça da Hungria, o Campeonato Suíço e de Israel e duas Supertaças da Hungria. Esses são seus números na carreira: 442 jogos, 205 vitórias, 113 empates e 124 derrotas.
Seu trabalho mais reconhecido foi na Fiorentina, de 2015 a 2017, aonde conseguiu competir com os grandes italianos e fazer a equipe jogar de forma bonita. Assumiu a Seleção Polonesa no início de 2021, e desde então suas formações sempre utilizam dois atacantes. Nos últimos jogos escalou variando entre 3-4-1-2 e 3-1-4-2. Nas Eliminatórias da Copa do Mundo sua equipe disputou 10 jogos, venceu 6, empatou 2 e perdeu 2. Marcou 30 gols e sofreu 11, teve 63,3% de posse de bola e uma média de 15 chutes por jogo.
Nos últimos dias, viralizou um vídeo de seu vestiário aonde ele cobra os jogadores, no intervalo de uma partida em desvantagem: “Mais perto do nosso gol nós precisamos ser mais agressivos. Temos que precioná-los mais! Nós estamos passivos galera, nós estamos olhando eles jogarem. Cada vez que a bola rola ninguém reage, lembrem-se de que todos tem que pressionar o homem da bola, não com os olhos!”
Após a thread sobre o Paulo Sousa, alguns aqui me perguntaram sobre como é o trato dele com os atletas. Se ele é enérgico ou não. Não vou entrar no mérito se isso é bom ou ruim, mas traduzi um discurso dele no vestiário da Polônia no intervalo de um jogo pra postar aqui: pic.twitter.com/pZXXiGku8U
— João Holanda #VACINE-SE! (@joaoholanda1000) December 21, 2021
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