Real Madrid, Barcelona, Atlético de Madrid, Inter de Milão, Juventus, Milan, Manchester City, Manchester United, Liverpool, Arsenal, Chelsea e Tottenham agora são oficialmente os fundadores da ‘Superliga Europeia’, talvez o mais revolucionário e polêmico projeto da história do futebol.
A liga, presidida por Florentino Pérez (Real Madrid), Andrea Agnelli (Juventus) e Joel Glazer (Manchester United), vem com status de ‘boicote’ as competições organizadas pela UEFA e pelas respectivas federações de cada clube.
Borussia Dortmund, Bayern e PSG recuaram ao serem convidados para a ação. O clube francês inclusive alegou que ‘o futebol é para todos os clubes’, indo de encontro ao posicionamento das principais ligas nacionais, que serão extremamente enfraquecidas esportiva e financeiramente com a ‘debandada’ de seus maiores ativos.
A competição será lançada inicialmente em frase de grupos, sendo 2, contando com 10 clubes (os 15 formadores, que ainda aguardam 3 oficializações, mais 5 equipes classificadas pela temporada anterior).
Logo após, com 3 avanços em cada chave, é disputado um ‘playoff’ entre 4° e 5° colocados para o preenchimento das últimas 2 vagas, dando seguimento às quartas de final (modelo ida e volta), semifinal (idem) e final (jogo único em campo neutro).
Em fundos, cada clube poderá receber cerca de 350 milhões de euros apenas para se anexar ao projeto. Porto e Leipzig podem juntar-se como fundadores, após o recuo citado de Borussia Dortmund, Bayern e PSG.
UEFA, FIFA (que pode punir severamente atletas participantes até com a exclusão da Copa do Mundo) e Federações Nacionais prometem usar esferas tanto esportivas quanto judiciais para impedir o andamento do torneio.
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