Recentemente, o técnico Pep Guardiola traçou uma linha de pensamento que revela a grandeza de Sérgio Agüero para o Manchester City. O técnico espanhol, afirmando que o argentino “conquistou a Inglaterra”, o comparou (guardadas as devidas proporções) aos feitos de seus compatriotas Maradona (pela Itália) e Messi (pela Espanha).
Nem o menos fanático torcedor dos Cityzens trataria tal posicionamento como loucura. A verdade é que Sérgio Agüero é o maior “pilar” do projeto milionário do clube. Desde que desembarcou em Manchester, em julho de 2011, vindo do Atlético de Madrid, o jogador esteve presente em 13 títulos, incluindo 4 Premier Leagues, marcou 257 gols em 385 partidas, que, considerando as ainda 60 assistências, o fazem ter mais de 300 participações diretas em gols, além da artilharia do principal campeonato nacional, em 14/15.
Porém, a tão almejada conquista da Champions League, para “carimbar” a equipe entre os grandes na Europa, ainda não veio com Agüero. Talvez isso ajude a explicar o fato do desejo de renovação, que faz com que a despedida para o camisa 10, já de 32 anos, esteja logo ali, ao final da temporada.
A atual fase do City, como um verdadeiro trem desgovernado com um dos melhores governos do mundo à beira do campo, dará a Agüero uma “última dança”, uma última chance de fazer, já sem tanto protagonismo, do projeto que o escolheu há quase uma década um campeão da europa, para que o pequeno argentino, vejam só, saia ainda mais gigante.
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