Após um início promissor, Ansu Fati parecia renascer no Monaco, resgatando lampejos do talento que o Barcelona chegou a enxergar como herdeiro da camisa 10 de Lionel Messi.
O espanhol marcou seis gols em sequência, decisivo na Champions contra o Club Brugge e em jogos da Ligue 1 diante de Metz, Lorient e Nice. A virada veio com a demissão de Adi Hütter em outubro e a chegada de Sebastien Pocognoli, quando o atacante perdeu espaço, voltou ao banco e viu seus minutos despencarem.
Para completar, uma ruptura no músculo posterior da coxa o deixou parado durante todo o mês de dezembro. Sem atuar desde 29 de novembro, Fati encara os seis meses finais de empréstimo pressionado a mostrar que o bom início em Mônaco não foi apenas um breve lampejo.

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