Protagonizando um vexame pelo 5° ano consecutivo, o Barcelona não marcará presença nem ao menos nas semifinais da Champions League.
Dessa vez, até mesmo com um segundo jogo extremamente honesto e até superior ao PSG, o clube catalão cai pelo que fez em sua própria casa, ao sofrer um sonoro 4×1 em noite iluminada de Mbappé.
A história se repete. Após Dybala com a Juventus em 16/17, mesmo após o milagre contra o próprio PSG, após o milagre de Roma em 17/18, a “remontada” cruel com o gol “malandro” de Origi+Arnold para o Liverpool em 18/19 e a humilhante pior derrota de sua história na competição para o Bayern em 19/20, o Barcelona se vê no ápice de seu impasse e extrema necessidade de reformulação.
Hoje, até se viu um Messi ativo, esperançoso, vibrante, até mesmo com o pênalti perdido. Porém, o clube parece cada vez mais oferecer menos à sua principal estrela, que encerra seu vínculo ao fim da temporada, e ainda não afirmou se renova ou se encerra seu ciclo.
A verdade é que o problema culé é crônico, veio de dentro para fora, da diretoria para o campo, e veio também se desgastando até poder eclodir na saída do argentino. Coadjuvantes? Se vêem pouquíssimos: Griezmann, Dembelé, Coutinho, talvez nenhum. A juventude trouxe um sopro de esperança: Pedri, Puigi, Trincão. Porém é inevitável: O Barcelona precisa de muito mais para ser, quem sabe, o Barcelona.
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