Após o espetacular final de 2021, que garantiu a conquista da ‘tríplice coroa’, o início da temporada 2022 tem sido conturbada para o Atlético Mineiro. Além da saída do técnico Cuca, que ainda gera grandes dúvidas sobre suas causas, o clube vê peças importantes do elenco sofrerem os tradicionais ‘assédios’, não só do futebol europeu, como é o caso dos zagueiros Júnior Alonso e Natan, mas também de rivais, como o interesse do Corinthians no atacante Diego Costa.
Outro caso alarmante no início de ano do clube é a sentença do bloqueio de 33 milhões de reais, estabelecida contra os cofres atleticanos nesta quarta-feira (5).
A situação ocorreu devido à uma dívida do atual campeão brasileiro e da Copa do Brasil com André Cury, um dos maiores empresários de futebol do país. O montante cobrado chega à casa dos R$52M, e teve seu ‘estopim’ na transação (R$1,4M) que levou o atacante Franco Di Santo à Belo Horizonte em 2019.
A decisão final do bloqueio foi confirmada pelo juíz Carlos Goldman, que inclusive também intimou a CBF a recolher a quantia em uma conta judicial.
Enquanto busca não perder a organização, tanto esportiva quanto financeira adquirida no último ano, o Galo também inicia a preparação para a estréia no campeonato mineiro, que ocorrerá no próximo dia 26, frente ao Vila Nova.
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